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Facebook: à procura da estrutura de campanha perfeita

Facebook: à procura da estrutura de campanha perfeita

Ao longo dos anos, quanto mais estudo e realizo testes no Gerenciador de Negócios do Facebook, mais observo e levo em consideração alguns detalhes para obter sucesso na performance das campanhas, mesmo com as mudanças e novidades trazidas pela plataforma.

Independente do ramo de negócio ou do tamanho da conta em relação a investimento, atribuo a melhoria dos resultados à mudança de estrutura das campanhas. Mas, o que de fato vem a ser essa “mudança de estrutura”?

Mudança na estrutura das campanhas

Muitas vezes, tenho visto contas/clientes que priorizam quantidade, ou seja, muitas campanhas rodando ao mesmo tempo, pois pensam que assim conseguem atingir o maior número de pessoas e realizar o maior número de conversões. O que percebi ao longo do tempo é que a estrutura perfeita, comprovada com números, prioriza qualidade e não quantidade.

Pulverizar a verba, com o maior número de campanhas, não vai trazer o sucesso que o cliente espera no Facebook/Instagram. Até porque, muitas vezes, não estamos falando apenas de pulverizar verba e/ou resultados, mas, principalmente, de como a divisão em várias campanhas acaba por conflitar entre si, fazendo com que públicos se sobreponham e uma campanha concorra com a outra.  

Sendo assim, como analisar, reestruturar as campanhas e ter o melhor desempenho a partir disso? Priorizando os objetivos, analisando quais fazem mais sentido para o negócio do cliente.

Por exemplo: vendas online e tráfego no site são duas vertentes que norteiam o negócio do cliente? Se sim, o indicado é desenhar alguns tipos de públicos e distribuí-los em ambas as campanhas, uma com objetivo de tráfego e outra com objetivo de conversão, deixando a verba a nível de campanha, pois, assim, cada campanha vai fazer a entrega de acordo com o tipo de público que faz mais sentido para cada uma, evitando a sobreposição de públicos e a concorrência entre elas.

Escolhendo o público e o formato das campanhas

Nesse caso, as otimizações de conta/campanhas, como testes do que pode ser melhorado dentro da “estrutura perfeita” que foi desenhada, fica por conta da análise de novos públicos, que podem vir a ser inseridos de acordo com o interesse no negócio do cliente.

Há ainda públicos semelhantes (também conhecidos como "lookalike" ou L-A-L), onde várias listas podem ser extraídas, tanto do CRM do cliente, como também de outras ferramentas que ele usa e que podem buscar, dentro do Face/Insta, mais pessoas com perfis semelhantes àqueles que realizaram compras ou visitaram o site. Públicos de remarketing também fazem muito sentido, em qualquer que seja o objetivo da campanha do cliente.

Há ainda que se explorar também, dentro da estrutura de campanhas, o máximo de extensões de anúncios. O próprio Face/Insta traz muitos “insights” e reafirma, cada vez mais, que o sucesso das campanhas/anúncios provém do sucesso da entrega dos mesmos, que estão diretamente relacionados às extensões de criativos usados em cada campanha.

Para isso, é necessário usar variações de formatos, como vídeos, gifs e carrosséis. Testando vários ao mesmo tempo, é possível ir traçando um paralelo de qual formato entrega melhor para determinado público e vice-versa. Dessa forma, garante-se o melhor custo e performance entre as campanhas.

Conclusão

Obviamente que falar da estrutura perfeita de campanhas no Facebook tem relação com vários outros pontos e detalhes que devem ser observados dentro do conjunto de anúncios, bem como dentro dos próprios anúncios em si. Porém, o principal deles tem relação com não pulverizar verba, o que está diretamente relacionado a uma estrutura enxuta com relação a objetivos e números de campanhas.

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