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3 ferramentas essenciais para quem trabalha com User Experience

3 ferramentas essenciais para quem trabalha com User Experience

Antes de mais nada, ferramentas de UX é o que mais tem hoje em dia. Tipo... existem muitas mesmo! Se chacoalhar uma árvore, caem 200 mil. 🤓

Além disso, algumas dessas ferramentas aceitam plugins, o que torna impossível definir, de forma precisa, o que cada uma faz. 🤯

Por exemplo, o Figma, uma ferramenta de design e prototipação. Nele, o fluxo de trabalho “tradicional” seria:

Entender o problema. Definir sucesso. Prototipar uma hipótese de solução (de baixo até alto nível de fidelidade). Testar/ajustar/redefinir o que for necessário. Entregar para os dev’s. Monitorar os resultados. Recomeçar.

Atualmente, existem plugins estendendo o campo de ação do Figma para a parte de desenvolvimento front-end. Já, inclusive, entregando o código pronto para ser publicado. Por outro lado, se você me perguntar se esse código é limpo e performático, a resposta é "nem sempre". Todavia, podemos discutir isso em outro artigo.

Inclusive, comenta aqui se você quer saber mais sobre esse assunto.

Nesse sentido, meu objetivo neste artigo é te ajudar a entender como usar 3 ferramentas de UX para fazer seu trabalho.

Sabemos que o trabalho de Product Designer é resolver um problema de ponta a ponta. Do problema à solução. Então, pensando nisso, aqui vai a primeira ferramenta de UX:

Hotjar

Menu com as funcionalidades do Hotjar, uma ferramenta de UX
As 4 funcionalidades do Hotjar

Antes de mais nada, o Hotjar é um canivete suíço. Ele te ajuda desde o começo do trabalho até monitorar o que foi entregue. Todas as suas funcionalidades podem ser utilizadas em qualquer parte do processo criativo. Seja para entender o problema ou para monitorar se foi resolvido.

Uma funcionalidade pouco utilizada no Hotjar é a Survey. Sim, existem diversas ferramentas de pesquisa disponíveis a todos os preços. A do Hotjar, que você pode usar na versão gratuita, é suficientemente poderosa para o básico.

Apesar de ser pouco utilizada pelos usuários, aqui na DiTi nós usamos pesquisas para:

  • Feedback imediato após uma compra, com a funcionalidade Survey;
  • Feedback “always on”, com a funcionalidade Incoming;
  • Recrutamento de usuários para testes de usabilidade ou entrevistas, com a funcionalidade Survey;
  • Pesquisas para entendermos mais sobre uma fricção na navegação, após algumas horas de análise de heatmaps e gravações de sessão.
Tela interna do Hotjar com Mapa de Calor e Gravação de Sessão de Usuário
Screenshot da tela interna do Hotjar com Mapa de Calor e Gravação de Sessão de Usuário

Com o Hotjar, temos boa parte do fluxo de Lean UX coberto. Porém, caso você tenha um aplicativo rodando, o Hotjar não vai te atender. Então, eu recomendo o UXCam. É uma ferramenta super completa para apps. Contudo, não possui um plano grátis como o Hotjar. 👾

Figma

Assim como o Hotjar, o Figma é uma ferramenta de UX útil para muito mais do que o básico:

  • Fluxogramas. Ainda mais agora com o FigJam;
  • Workshops no FigJam. Adeus, Miro 😈;
  • Protótipos de baixa fidelidade: sim, existe o Pop by Marvel, que é ótimo. Porém, a versão gratuita limita a quantidade de projetos. Com o Figma, dá para fazer a mesma coisa sem grandes esforços. Aqui na DiTi, temos um vídeo sobre protótipos de papel, não deixe de conferir.
  • Protótipos de alta fidelidade: sabemos que o ponto forte do Figma é UI e Prototipação. Contudo, existem outras ferramentas até mais completas para prototipar. Porém, para fazer o básico bem direitinho o Figma é mais do que suficiente. Além de contar com inúmeros plugins;
  • Design Systems: outro ponto fortíssimo do Figma. Na DiTi, nós organizamos todos os estilos e componentes em um arquivo separado. Assim, cada um dos novos arquivos do Figma pode consumir estes mesmos estilos e componentes. Além, claro, de facilitar o Handoff para programadores. Ah, e a função de versionamento do Figma também é uma belezinha! 🙂

UsabilityHub

Por último, mas não menos importante, outra ferramenta essencial de UX: UsabilityHub.

Com ele, conectamos todo o processo de Lean UX. Podemos, por exemplo, realizar testes com pessoas recrutadas via Hotjar. Além disso, o UsabilityHub, assim como todas as ferramentas do nicho, possui uma integração com o Figma. Assim, facilita a criação de testes de navegação. Super útil! 🥰

Aqui, da mesma forma que no Hotjar e no Figma, também temos as funcionalidades preferidas:

  • Five Seconds Test. Você pode exibir uma tela por 5 segundos e fazer uma pesquisa rápida sobre a percepção das pessoas à interface;
  • Preference Test. Quando não dá para fazer um teste AB, essa funcionalidade ajuda a decidir qual variação será adotada;
  • Navigation test. Para realizar testes de usabilidade.

Existe uma ferramenta de UX que não mencionei no título deste artigo. Mas também é super importante. Então, aqui vai uma dica extra:

Google Analytics/Firebase

Na DiTi, os Product Designers fazem o Plano de Tracking de cada protótipo finalizado. Assim, eles conseguem destacar exatamente o que querem monitorar na interface. Enquanto o Hotjar limita a quantidade de sessões que grava por plano, no Google Analytics é possível medir 100% das visitas.

Em conclusão, você não precisa de 300 mil ferramentas de UX para fazer um bom trabalho.

Entretanto, saiba que este artigo te mostra o básico necessário. Não significa que exista só o que foi apresentado aqui. Por isso, continue pesquisando e encontrando novas ferramentas de UX. Assim, você pode focar naquilo que nenhuma delas fará por você: criar.

Ainda assim, vale super a pena ficar vigilante em como você usa o seu tempo. Afinal, você quer resolver problemas ou procurar ferramentas de UX? 🙂

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